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segunda-feira, 10 de maio de 2010

ARTIGO:ALUNAS 8º PERIODO

A MORTE COMO PARTE DA VIDA
Palavras-chave: morte, futuro,existência, dor,desamparo.

Resumo:
Este artigo tem o objetivo de estudar sobre os impactos causados pela morte
e as dificuldade encontradas por seres humanos em relação a essa realidade.

Abstract:

The aim of this article is to consider the impact caused by death and the difficulties encountered by people in relation to this reality.


É certo que a dor do sentimento de perda, o luto advindos da morte é um dos maiores fenômenos vivenciados por todos os povos,tanto ocidentais como orientais em todas as épocas, podendo assim ser compreendido como fenômeno universal e transcultural.
Especificamente na cultura ocidental capitalista e consumista com a introdução de novas tecnologias, a expansão do mercado globalizado mudanças efetivas ocorrem nas estruturas familiares e sociais. A garantia de uma vida prolongada, com maior qualidade, um sistema de saúde que atua em prol de tal expectativa, espaços de lazer e leis mais rígidas contra os atos de violência, são condições que prometem aumentar a expectativa de vida da população que hoje cultua a aparência em detrimento a essência.
Nesse contexto o ser humano trava uma luta contra si mesmo para preservar a vida se esquecendo que a mesma pressupõe uma totalidade que inclui a morte. Nesse sentido. Um dos maiores lideres religiosos da contemporaneidade Dalai Lama (2006) orientou-nos para acerca do dilema humano, quando questionado respondeu que se surpreende com homens por perderem a saúde para ganhar dinheiro e perderem dinheiro para recuperar a saúde, atitude essa que os leva a viverem como se nunca fosse morrer e morrem como nunca tivessem vivido.
Assim, com significativo aumento das possibilidades de vislumbrar posições cada vez elevadas o homem se esquece de projetar o futuro com base na sua fragilidade humana,fundamentada no termo latino finis o qual tem dois significados: fim e meta. Nesse processo o individuo que não tem a capacidade de antecipar o final provisório de uma forma de existência não consegue viver em função de um futuro. Compreender a lógica da morte e do luto, é de extrema importância para viver uma vida plena,pois, morremos a cada dia desde que nascemos e o processo de luto é necessário a humanidade não somente na perda de um ente querido mas em todas as perdas que sofremos no decorrer da nossa existência.
Nessa linha de pensamento é necessário uma reflexão acerca do contínuo processo de morte a que estamos submetidos ressaltando as visíveis transformações que sofremos ao longo da vida, da invisibilidade das incontáveis células mortas espalhadas no recinto, fatos que denunciam a morte ininterrupta, comum a todos os seres humanos.
O filme “ A partida” (2008) procura retratar as questões da morte vivenciadas no oriente, observa-se que os rituais fúnebres ocorrem com o objetivo de se preservar os laços afetivos. Outro aspecto bastante relevante dessa cerimônia mostrada no filme é o cuidado com o morto, o que nos convoca a refletir sobre o cuidado com o ser humano em toda a sua totalidade. Nesse sentido é necessário pensar a questão do desamparo onde o sujeito não sabe a si mesmo e não tem o controle de seu processo de morte e o medo desta , está relacionado ao medo de viver, medo do desconhecido e o qual nos remete a finitude do ser humano.
Em suma qualquer que seja o cenário, a morte deve ser encarada como uma realidade e não uma possibilidade.
Conclusão
A morte deve ser vista como parte da vida, como a única certeza que todos os seres humanos experimentarão, um fenômeno para evitar mas nunca ignorar.

Referências
ASSUMPÇÃO, Evaldo A. ”D.Os que partem, os que ficam: a morte não e problema para os que partem, e sim para os que ficam.8.ed.Belo Horizonte: FAMARC,2007.
ESTÉFANI, Gema. Envelhecer com dignidade. São Paulo:
Loyola,2001.
FRANKL,Viktor E. Em busca de sentido:um psicólogo no campo de concentração. Petrópolis, Editora Vozes,1991.

Claudilene Tamara Miguel Hayward - Maria Aparecida dos Santos
(Acadêmicas, Escola de Serviço Social 8.º período - PUC Minas Contagem).

sexta-feira, 7 de maio de 2010

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